ROB APRESENTA O SINGLE “RESPIRA”

“Respira” apresenta o artista para a cena autoral falando sobre ansiedade em um pop leve que ganha um lyric video

O artista embarca neste novo desafio com o intuito de compartilhar suas histórias através da música. “Gosto de me sentir muito presente e conectado com o público. Independente da trajetória artística que eu for seguir, do tema ou narrativa da canção, o público verá que minhas composições sempre buscam trazer essa conexão com quem está do outro lado escutando. Sou muito honesto e transparente com o que estou sentindo”, afirma Rob, que considera essa linguagem mais íntima como parte de sua expressão enquanto artista. Clique aqui para conferir

Nessa troca sincera com o público, “Respira” vem falar sobre um processo com a ansiedade que, de fato, o artista viveu em 2019 e 2020. “Passei por um período conturbado da minha vida onde eu tive fortes crises de ansiedade associadas à depressão. Usar minha arte foi a saída para eu processar tudo que estava acontecendo comigo, mas principalmente me curar”, relembra.

A letra que fala sobre escutarmos nossa própria voz para driblar esses momentos, ganhou nova estrofe quando Rob estava escrevendo um musical, junto a um parceiro da arte, Davi Pithon, e a canção entrou para o projeto. “Gostei tanto que decidi transformar essa versão no tratamento definitivo da música”, diz.

Para dar harmonia à letra sobre o tema, Rob e o produtor musical Nathan Leitão apostaram em sonoridades que remetem a como o corpo reage à necessidade de respirar. “A trajetória musical é até bem teatral, porque ajuda a contar essa história que é apresentada ao público. Nossa concepção em relação às escolhas de sonoridades e estilos foi bem artesanal”, afirma o cantor.

Já o conceito chave para a identidade visual do single e do lyric video foi uma técnica oriental chamada kintsugi. Trata-se do reparo de cerâmicas quebradas com ouro, com uma filosofia muito mais profunda: a técnica fala sobre a beleza das cicatrizes e que a superação delas devem ser comemoradas. “A escolha dos tons terrosos e pastéis busca traduzir como eu me sentia em meio às crises: opaco, sem brilho. Junto ao meu time criativo conseguimos chegar a um resultado que me orgulho muito”, conclui o artista.

Clique aqui para conferir